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Buscando pela oportunidade em meio à crise

  • Rodrigo Ribeiro
  • 21 de fev. de 2017
  • 2 min de leitura

De uns tempos para cá, tenho visto uma grande quantidade de estabelecimentos comerciais fechando suas portas, empresas demitindo funcionários, jovens tendo dificuldade de entrar no mercado de trabalho e adultos não conseguindo se recolocar. A situação política e econômica do nosso país é desanimadora. Aumenta-se a carga tributária em tudo o que consumimos, entretanto, os serviços que deveriam ser repassados pelo Estado, não suprem as demandas latentes na sociedade.

Diante disso, o indivíduo que busca empreender, se sente no meio de uma tempestade incontrolável, remando dentro de um barquinho de madeira, prestes a se desmontar em meio ao mar revolto. Para ele, arriscar-se para abrir um estabelecimento, pode gerar muito mais prejuízos do que benefícios. Nesse dilema, acaba optando por esperar, na fila dos desempregados, uma oportunidade para trabalhar, sendo uma despesa a mais para seus familiares.

Uma frase que tem morado na minha mente é: "Seja a oportunidade na crise!" Estudando livros de História e comparando os fatos que mudaram uma geração, é nítido perceber que foram nos períodos de guerra, fome, pestes e pobreza que desenvolveram-se soluções, curas, tecnologia e novos governos que solucionaram os problemas de determinada civilização. Como dizem alguns amigos meus: "Maré calma nunca fez bom marinheiro".

Todo aquele que está com dificuldades de encontrar um emprego deveria buscar uma alternativa de produzir seu próprio salário e garantir sua renda. Esse é o melhor cenário para abrir uma empresa ou entrar em uma empresa de marketing multinível. O brasileiro precisa começar a aprender que trabalhar para si mesmo é bom, buscar estabilidade muitas vezes nos acomoda ao ponto de não querermos dar passos mais largos que poderiam nos fazer chegar no nosso objetivo mais rápido.

Particularmente, acredito que no nosso país existe a cultura de que para você ser bem-sucedido precisa-se ter uma casa, um carro e um emprego concursado. Atrelam isso ao sinônimo de felicidade. Se pensarmos dessa forma, afirmaremos que quem não possui essas coisas é um infeliz, algo totalmente equivocado. Acredito que não há nada mais gratificante do que o indivíduo ter liberdade para produzir o que deseja e receber justamente por isso e com esse serviço, fazer a economia da sua comunidade girar, e assim sucessivamente.

A sociedade, as empresas e o governo precisam repensar leis e medidas que diante dessa atual crise, favoreçam aqueles que estão disponíveis no mercado de traba

lho e podem produzir produtos ou serviços que engrenem a economia e ajudarão a reverter o atual estado que nosso país se encontra. É preciso valorizar o pequeno empresário, dar a ele suporte para começar a empreender, até que se firme e possa recompensar oferecendo empregos e novas oportunidades para quem precisar.


 
 
 

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